RJ: MAM & EXPOSIÇÃO DE RON MUECK

Um dos passeios mais bonitos que cariocas e turistas podem fazer no Rio de Janeiro é no Parque do Flamengo. Afinal, não dá para dispensar as ilustres companhias da Baía de Guanabara, do Morro do Pão de Açúcar e do Cristo Redentor enquanto se caminha por um lugar tranquilo e cheio de verde. O parque é um lugar para caminhar, correr, pedalar, relaxar, brincar, meditar ou sonhar com aquela viagem enquanto se assiste às decolagens dos aviões que partem do Aeroporto Santos Dumont.

Hoje em dia, quando vou ao Parque do Flamengo (raras as vezes, confesso), automaticamente vem um filme à minha mente: a da minha infância. Quase todos os domingos, era para lá que meu pai levava toda a família. Infelizmente, hoje em dia o Parque do Flamengo já não é mais tão seguro como antigamente, por isso é sempre bom andar esperto por lá para não ser vítima de roubos, principalmente nas áreas mais desertas. Prefira os lugares mais movimentados e com policiamento.  

O Parque do Flamengo por si só já vale o passeio, mas se puder combiná-lo com uma visita ao Museu de Arte Moderna, o MAM, muito melhor! Se você, turista ou carioca que ainda não conhece o MAM, é daqueles que não curte museus e que só uma exposição fora de série é capaz de lhe tirar de casa para esse tipo de programa, então fique sempre de olho na programação do MAM e não desperdice a oportunidade. Os ingressos costumam ser bem acessíveis e alguns descontos são aplicáveis. Esta semana eu fui conferir uma dessas exposições imperdíveis, a do escultor australiano Ron Mueck. Com um talento fora do comum, o artista produz esculturas hiper-realistas e brinca com as proporções. Ron Mueck trabalha num ateliê em Londres e suas obras estão fazendo um sucesso enorme por onde passam, como aconteceu em Paris, por exemplo. Eu já acompanhava seu trabalho nos jornais e quando li que ele iria expor no MAM, pulei de felicidade. Fui conferir e só posso dizer o repetível: sensacional! 

O MAM fica na Av. Infante Dom Henrique, 85, no Parque do Flamengo. Confira todas as informações do museu em seu site. Depois de visitar o museu, aproveite para dar uma volta pelo Parque do Flamengo. Você pode ir andando até o Museu do Monumento aos Pracinhas e o Pórtico Monumental com um picolé ou saco de pipoca na mão, pois lá não faltam carrocinhas que vendem. Eu até já fiz uma postagem comentando sobre esse passeio: aqui. Se estiver na hora do almoço, você pode conferir o sofisticado restaurante francês do museu (mas não precisa visitar o museu para comer no restaurante), o Laguiole (e-mail do restaurante: contato@laguiole.com.br). Ou, se preferir algo mais informal e econômico, pode ir ao café do museu que também serve almoço e oferece ambiente aconchegante. 

Abaixo, mostro fotos do MAM com a exposição de Ron Mueck. Se quiser ver as fotos em alta resolução, é só clicar sobre elas. Viaje agora no imaginário de Ron Mueck e no realismo de suas obras!



Entrada do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o MAM.


Na exposição, somos recebidos por uma das obras mais conhecidas de Ron Mueck: uma galinha.


As obras de Ron Mueck produzem efeitos hiper-realistas. As de tamanho gigante são as que mais me impressionaram porque os detalhes ficam mais evidentes. A galinha não parece de verdade?






Esta escultura da mãe e seu bebê também é bem famosa.


Observe os detalhes da mãe e do bebê e o grau de realismo. Mueck se inspirou numa cena que viu na rua para produzir esta escultura.


Olha os detalhes do rosto do bebê. Além dos detalhes físicos, a expressão do seu olhar, que parece falar.


Mas a obra de Mueck que mais faz sucesso mesmo é a do casal de idosos na praia, pois, além de ser a maior obra da exposição, é de proporção exagerada. O preciosismo nos detalhes é proporcional ao tamanho das esculturas.


Veias, unhas por fazer, calos, rugas, pelos... Tudo mostra-se real, embora não seja.    



Nenhum ângulo da escultura fica de fora do mesmo grau de realismo. A pele flácida, o dedo que mostra que a aliança já não sai mais, as dobras das posições corporais...


Veja o hiper-realismo. Não parece uma pessoa de carne e osso? As linhas do rosto são perfeitas. 





Esta é a escultura de um jovem ferido. Vê-se que o talento de Ron Mueck é esculpido principalmente na carne humana.







A mulher nua e acima do peso também me impressionou muito.


Olha a perfeição do rosto. Parecia que a mulher estava me enxergando.


De frente, de lado, de costas, nada destoa da perfeição.





A escultura dos dois adolescentes na rua.


A expressão nos rostos do casal.



Os detalhes nos gestos.


O homem no barco representa o pai de Mueck.


O olhar deste homem, ou melhor, desta escultura... Gente, como um artista consegue "humanizar" isso numa escultura?    


E, lá no fundo deste salão, está o grandioso artista, Ron Mueck!


Mas só seu autorretrato, em proporções gigantescas. Por dentro, esta escultura é oca. 


Mas do lado de fora é cheia de detalhes. Os poros no rosto, os dentes que não se escondem, a barba por fazer... Só faltou respirar rsrsrs



E nos despedimos da exposição de Ron Mueck com sua obra À Deriva. Foram nove peças ao todo. Pouco? Pela grandiosidade, não. 






Do interior do MAM, temos a vista do Pão de Açúcar. Um convite para um passeio na saída.



Interior do MAM. São dois andares de exposições de arte, mas a de Ron Mueck ocupou só o primeiro.


No segundo andar do MAM, outras obras de arte que merecem sua visita.








Na saída do MAM, ande um pouquinho e sente-se de frente para esta vista, com o Morro do Pão de Açúcar ao fundo.


E com o Cristo Redentor do outro lado.


E com estas lindas palmeiras à sua frente.


O jardim de pedras em frente ao MAM.


Uma loja de artigos de decoração ao lado do MAM. 


E, ao lado da loja, o café que também serve almoço. 



A loja e o café (ao fundo) ficam bem ao lado do MAM.



Esta foto do MAM foi tirada em outro dia, num feriado, na minha primeira tentativa de ver a exposição de Ron Mueck. Encontrei filas de dar voltas no pátio do museu. Impensável para mim aguardar. Fui embora e voltei outro dia, numa quinta-feira, sem nenhuma fila. Fica a dica: evite feriados e finais de semana para ver exposições desse porte no MAM. Ou compre os ingressos online.


Data desta visita: 15/05/2014.

LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO NORTE: ROTEIRO DE UM DIA

O litoral norte do Rio Grande do Norte é uma das grandes maravilhas do nosso país. São paisagens incríveis que até se tornaram famosas em novelas da telinha. Quem viaja para Natal dificilmente volta para casa sem antes conhecer, pelo menos, um dos cartões-postais mais simbólicos do estado, que é Genipabu. Afinal de contas, as belas dunas de Genipabu - e seus dromedários, diga-se de passagem - estão no município de Extremoz, a apenas cerca de 20 km do centro da capital potiguar. É só atravessar a Ponte Newton Navarro e logo você já está galgando as famosas dunas de Flor do Caribe. É um passeio que tem que ser feito de buggy, pois só esse veículo pode andar pela areia das praias. Então, o que você tem que fazer é contatar uma agência de turismo em Natal e comprar um tour para Genipabu. E, já que estará em Genipabu e dentro de um buggy, é claro que não dá para dispensar outras preciosidades do litoral norte do estado e as emoções proporcionadas pelo valente veículo. Por isso os tours do litoral norte do Rio Grande do Norte, a partir de Natal, costumam levar também a Pitangui, Jacumã, Porto Mirim e Muriú. Procure sempre saber qual o roteiro que você está comprando, mas acho quase impossível deixarem de fora Pitangui e Jacumã, pois esses são os pontos altos do passeio, sem contar Genipabu, é claro.

Os preços dos passeios de buggy são tabelados pela Associação de Bugueiros, por isso não adianta pesquisar muito. Na alta temporada de 2014, o passeio custava R$ 110,00 por pessoa (o buggy leva até 4 pessoas). Se quiser fazer o passeio privativo, você paga o valor total; nesse caso, R$ 440,00. Nós preferimos fazer o privativo para ter mais independência e eu preferi abrir mão do Aquário de Natal, onde o tour, de fato, começaria. É que eu achei que perderíamos muito tempo lá e eu estava ávida por aventuras sobre quatro rodas nas paisagens naturais. Na verdade, o nosso tour custou um pouco menos, R$ 400,00, porque os dias anteriores estavam chuvosos e as agências abaixaram o valor para atrair mais turistas. Nós fomos pela Marazul, que ficava pertinho do nosso hotel e é uma das mais conhecidas para passeios de buggy. Outra agência em Natal que realiza muitos desses passeios é a Natal Vans. Neles, o bugueiro leva e traz, ou seja, te busca e te deixa no hotel.

Não se esqueça de que o litoral sul do Rio Grande do Norte também é maravilhoso; portanto, não deixe de pelo menos conhecer um pouco dele em um dia de tour

Quer saber como foi nosso passeio ao litoral norte do Rio Grande do Norte do começo ao fim? Então, acompanhe abaixo!


Depois de atravessarmos a Ponte Newton Navarro (ao fundo, à direita), chegamos às famosas dunas de Genipabu. Com a ponte, que foi inaugurada em 2007, ficou muito mais fácil chegar aqui a partir de Natal. O bugueiro parou aqui para tirarmos fotos da Praia da Redinha (ao fundo), com suas casinhas rústicas aos montes, e da Lagoa de Genipabu, que mostro mais abaixo. 


E este é o buggy no qual viemos. A toda hora você vê um buggy passando e encontra inúmeros deles estacionados nas paradas de contemplação. Os bugueiros fazem das dunas de Genipabu uma montanha-russa, pois é um sobe-e-desce de fazer arrancar gritos, liberar adrenalina e comer areia. Quem vai sentado no capô traseiro sente mais radicalmente as manobras do buggy e precisa se segurar bem. Eu achei mais emocionantes as curvas inclinadas, pois dava a sensação de que o carro iria virar. Eu bem tentei fotografar ou filmar as manobras do buggy, mas era impossível devido ao balanço do carro e ao vento na cara. Mas se você quiser menos adrenalina ao "galopar" as dunas, no problem. Você vai ter a chance de se pronunciar quando o bugueiro lhe fizer esta clássica pergunta: "Com ou sem emoção?"


As dunas de Genipabu são móveis, por isso você vai algumas vezes ler ou ouvir a expressão "as dunas móveis de Genipabu". Isso quer dizer que o vento, que é muito intenso na região, move a areia para diferentes direções, portanto as paisagens das dunas mudam constantemente. 


No topo das dunas de Genipabu (perto do local da primeira foto desta postagem), você vai se deslumbrar com a paisagem formada pelas dunas e pela lagoa.



Lagoa de Genipabu, uma das paisagens naturais mais bonitas que já vi.


As dunas que cercam a Lagoa de Genipabu.


Nem dá vontade de sair daqui. Muitas fotos e contemplação!


A Lagoa de Genipabu e, lá no fundo, a Praia de Genipabu.


Depois da contemplação em frente à Praia da Redinha e à Lagoa de Genipabu, o bugueiro nos levou a este mirante, pertinho de onde estávamos. Daqui, do alto das dunas, vemos a Praia de Genipabu (fica ao lado do município de Redinha). Do lado esquerdo, esta vista.


E, do lado direito, esta vista, a que se tornou um cartão-postal do Rio Grande do Norte. 


Foi neste cenário estupendo da Praia de Genipabu que foram gravadas cenas da novela global Flor do Caribe. Essa curva que vemos na foto ficou conhecida como a "Curva da Grazi", por causa das cenas dessa novela passadas aqui com a atriz Grazi Massafera. Também dizem por aqui que algumas cenas da novela Tieta do Agreste foram gravadas em Genipabu.


Um "passeio" típico que eu acho muito sem graça em Genipabu, mas que atrai turistas, é o que te leva no lombo de dromedários trazidos da África. Você se veste de beduíno do Saara e dá uma voltinha de apenas 10 minutos montado nas cadeirinhas apoiadas nos coitadinhos. 


Apesar de eu achar um passeio "nada-a-ver", não posso negar que a cena é uma tentação para a máquina fotográfica. O colorido dos trajes que vestem os turistas, mais os dromedários, mais a vastidão daquelas dunas dão uma momentânea ilusão de que estamos em pleno Deserto do Saara. 


É daqui que saem os passeios nos dromedários e é claro que paga-se por ele.


Depois de apreciarmos os dromedários, o bugueiro nos levou para fazer a "Curva da Grazi", que fica pouco depois do ponto onde começa a Praia de Genipabu. 


 A casa rústica que vemos nesta paisagem da Praia de Genipabu é o famoso Bar 21, que, infelizmente e ao que tudo indica, fechou suas portas.


Praia de Genipabu.


No caminho para a travessia do Rio Ceará Mirim, no sobe e desce de dunas, paramos para observar esta casa que foi toda invadida pela areia das dunas. Impressionante, não? Isso acontece por causa da ação do vento, que é intensa na região.


Em poucos minutos, já estávamos na fila de veículos para a travessia do Rio Ceará Mirim. Para ir para Pitangui, um dos destinos mais desejados do roteiro do litoral norte do RN, é preciso fazer essa travessia. Ficamos uma meia hora nesta fila. Quem bom que ficam uns rapazes por aqui vendendo água de coco, o que ajuda a refrescar um pouco a espera.


Aqui já estamos atravessando de balsa o Rio Ceará Mirim, saindo de Genipabu. Do outro lado fica a Praia de Graçandu. O buggy sobe numa dessas balsas rústicas junto com todos os ocupantes do veículo.


 Mas todos devem sair do carro e ficar de pé, em cima da balsa, ao lado do veículo. A travessia é realizada por homens remando. Paga-se uma pequena taxa para esse serviço, que já pode estar incluída no valor do seu tour.


Depois de cruzarmos o rio, o buggy seguiu pela areia das dunas novamente num sobe e desce eletrizante. Foi assim que chegamos aqui, à Lagoa de Pitangui, uma das paradas para banho preferidas dos turistas. Por aqui há vários quiosques onde você pode fazer uma boquinha. Um dos mais conhecidos é o Bar da Lagoa.


Na Lagoa de Pitangui, você pode praticar o aerobunda e passear de caiaque. A lagoa fica bem cheia, por isso preferimos tomar nosso banho em um lugar mais zen. Mas gostamos de conhecer a vibe deste lugar.


Mas se estivéssemos com crianças, talvez ficássemos aqui mesmo, pois as águas calmas da Lagoa de Pitangui são uma piscina muito divertida para elas.


Depois seguimos para um dos cenários que eu mais desejava encontrar: as Dunas Douradas de Pitangui. Uma paisagem dessas, que é uma imensidão de areia de tom dourado, é de embasbacar. Cenas da novela O Clone e da minissérie Sansão e Dalila já  rolaram aqui.


As Dunas Douradas de Pitangui ficam entre as praias de Graçandu e Jacumã.



Nas Dunas Douradas, temos a sensação de estarmos num deserto. 



O "nosso" buggy nas Dunas Douradas. O que fazer aqui? Nada. Só admirar o visual e segurar o chapéu porque venta muito aqui rsrsrs




Posso garantir que você vai querer ficar um tempão aqui só absorvendo a paisagem.



E tirando muitas fotos...


Mas uma hora tínhamos de sair das Dunas Douradas, né? Então, continuamos galgando as dunas no buggy quando, de repente, o bugueiro parou aqui: um mirante com vista para a Praia de Pitangui. Gente, é lindo avistar a praia lá no fundo, com todas aquelas palmeiras. Só ao vivo é que dá para mensurar a beleza desta paisagem. É daquelas que ficam na memória, saca?



Depois da paradinha no mirante, seguimos pela areia da Praia de Pitangui para nosso tão esperado banho de mar.


Muito melhor foi ter deixado para tomar banho na Praia de Pitangui, pois ela estava quase deserta, apesar dos buggies que chegavam. 


Do outro lado, você tem o mar da praia. Deste lado, se eu não estiver enganada em relação à informação do bugueiro, são as águas do Rio Pratagy. Mas eu não gostei de tomar banho aqui: os pés afundam na areia, o que dá uma sensação bem esquisita. Já o banho de mar me agradou muito!


As dunas da Praia de Pitangui. 


Depois do banho de mar na Praia de Pitangui, o bugueiro seguiu pela areia da praia e rapidinho chegamos à Praia de Jacumã.


A paradinha que turista nenhum deixa de fazer em Jacumã é aqui, na Lagoa de Jacumã, onde turistas praticam o aerobunda, apesar de neste dia eu não ter visto ninguém se aventurando. O aerobunda é a versão aérea do esquibunda, criado para preservar as dunas. A diversão é nessa tirolesa: você desce sentado numa cadeira de lona e cai direto nas águas da lagoa. Não nos deu muita vontade de praticar o esporte, mas, quem sabe, na próxima? Ah, aqui em frente fica um pessoal vendendo umas toalhas de mesa muito bonitas. Não são baratas, mas há peças muito bem trabalhadas. 


Depois da Lagoa de Jacumã, embarcamos novamente no buggy, que seguiu para a Praia de Porto Mirim (esta da foto). Foi a última parada do nosso passeio. O bugueiro parou para almoçar num restaurante bem de frente para a praia. Nós preferimos deixar para "almoçar-jantar" em Natal.



Enquanto esperávamos o bugueiro almoçar, ficamos tomando um refrigerante sentados na varanda do restaurante, observando a deserta Praia de Porto Mirim. E assim acabou nosso tour. Daqui seguimos direto para nosso hotel em Natal, fazendo todo o caminho inverso.



Dois minutinhos neste vídeo resumem o que vimos e fizemos no passeio. Desculpe pelo treme-treme da gravação, mas o vento atrapalhava muito.



Outro passeio imperdível no litoral norte do RN: 

Mergulhar nos parrachos de Maracajaú (formações de corais que se estendem por dez quilômetros de mar)! Nada mais nada menos do que o mais incrível conjunto de piscinas naturais da costa brasileira (é o que dizem...). O conjunto de recifes fica a aproximadamente 8 km da costa e você mergulha com peixes coloridos na maré baixa. Você faz o passeio com os catamarães que levam a plataformas erguidas no meio do recife, plataformas essas que também funcionam como bares. Maracajaú fica a cerca de 80 km de Natal. Um dos tours oferecidos pela Marazul  é "Maracajaú + Punaú". Infelizmente não tivemos tempo de ir a Maracajaú porque nossa estada em Natal se deu com os dias contadinhos e choveu no dia que reservamos para Maracajaú. Mas, com certeza, iremos numa próxima vez!


Outros destinos recomendados no litoral norte:

São Miguel do Gostoso, Galinhos e Ponta do Mel. 


Itens indispensáveis no passeio:

Protetor solar, óculos de sol, toalhas, água para beber, roupas de banho e algumas peças de roupa seca (para você se trocar e não voltar com a roupa molhada e colada no corpo).


Veja também:







Data deste tour: 01/02/2014