RJ: PARQUE NACIONAL DA TIJUCA

Bem-vindo ao Parque Nacional da Tijuca! Desfrute das belezas naturais do Rio de Janeiro em caminhadas, passeios de bicicleta ou de helicóptero. Veja a cidade do alto de seus belos mirantes. Respire o ar puro da Mata Atlântica. Reúna a família para um piquenique ou um banho de cachoeira. Ou simplesmente admire as paisagens. Curta as opções de lazer deste parque que é um dos patrimônios mais preciosos da Cidade Maravilhosa!


O Parque Nacional da Tijuca figura entre os pontos turísticos mais importantes do Rio de Janeiro não só por conta de sua exuberante floresta — a Floresta da Tijuca — mas também porque abriga o símbolo mais emblemático da cidade: o Corcovado. Talvez você nunca tenha se dado conta de quão grande o parque, por isso pode ser que nem saiba que o Cristo Redentor é parte dele. Aliás, não só ele, mas também o Parque Lage — que está aos pés do Cristo — a Vista Chinesa, a Pedra da Gávea, entre outros atrativos. Sua extensão fez necessária sua divisão em quatro setores: Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea e Pretos Forros/Covanca. A Floresta da Tijuca é dona da Cascatinha Taunay, da Capela Mayrink e de várias áreas de lazer. A Serra da Carioca inclui a Vista Chinesa, a Mesa do Imperador, as Paineiras, o Mirante Dona Marta, o Parque Lage e o adorado Cristo Redentor. A Pedra Bonita/Pedra da Gávea tem a rampa de voo de onde saltam os aventureiros nas asas-deltas (haja adrenalina!) e o Pretos Forros/Covanca, que fica em Jacarepaguá, não está estruturado para o turismo e ainda é uma zona de recuperação.

Outros conhecimentos que talvez você também não tenha sobre o Parque Nacional da Tijuca é que ele divide o Rio de Janeiro em Zona Norte e Zona Sul, que sua área corresponde a cerca de 3,5% da área do município do Rio de Janeiro e que foi eleito pelo Lonely Planet um dos dez melhores lugares do mundo para caminhadas em área urbana (leia o artigo em inglês aqui). Se todas essas informações podem ser novas para você, possivelmente esta não seja, pois é o que sempre ouvimos dizer: a Floresta da Tijuca é a maior floresta urbana do mundo. Certo? Errado. Calma, ela já foi a maior, mas perdeu o título para a Pedra Branca. Segundo matéria divulgada pelo jornal O Globo este ano (06/07/13, p. 12), a Floresta “deixou de ser a maior há cerca de 30 anos, desde que o entorno do Parque Estadual da Pedra Branca, na Zona Oeste, passou a ser área urbana.” A matéria; porém, enfatiza que o assunto é controverso: “Há quem considere o Parque da Cantareira, em São Paulo, a segunda maior floresta urbana do planeta (com quase 8 mil hectares), na frente da Tijuca. Acontece que há uma vertente desse parque virada para uma área rural, o que não o caracteriza como urbano”. Polêmicas à parte, todo mundo concorda que a beleza natural da Floresta da Tijuca é de tirar o fôlego.

Mas, agora, vamos às fotos. Coloque o repelente e vem comigo agora passear no Parque Nacional da Tijuca! O destaque nesta postagem fica para a Floresta da Tijuca.




Após muitos anos sem voltar à Floresta da Tijuca, resolvi dedicar algumas horas de alguns finais de semana para rever sua beleza. Por isso, voltamos três vezes à Floresta, aproveitando um pouquinho de cada coisa em cada dia. Mas você pode usufruir muito da Floresta em um único dia ou até mesmo em uma só manhã ou em uma tarde se estiver de carro (para encurtar caminhos). Mas deixe o parque ainda com a luz do dia. Pode parecer bobagem, mas, pelo menos,  eu, tenho o maior medo de me perder (mesmo estando dentro do carro) porque, por causa da mata densa, a estrada fica bem escura e o celular não funciona. Na foto, o portão de entrada da Floresta da Tijuca, no Alto da Boa Vista.




O melhor é chegar de manhã cedo. Comece com uma parada para fotos ao lado da Cascatinha Taunay, a mais famosa do Parque da Tijuca. Ela fica um pouco depois do portão de entrada. 


Ao lado da Cascatinha, há um estacionamento gratuito para você deixar seu carro, o que é uma preocupação a menos. Infelizmente, na Floresta da Tijuca, não há uma lanchonete ou um quiosque onde você possa comprar nem uma água mineral sequer. Há dois restaurantes, Os Esquilos e A Floresta, mas, além de ficarem bem distantes, são para fazer refeições e não para comprar alguns snacks ou uma água de coco, por exemplo. Espero que esse cenário mude até 2016, o ano das Olimpíadas no Rio de Janeiro. Com tantos turistas que visitarão a Floresta da Tijuca, é essencial oferecer um mínimo de infra-estrutura. E quanto aos banheiros? Bem, eu só achei no Centro de Visitantes, que fica distante daqui.


Aqui, bem ao lado da Cascatinha, havia um restaurante, mas está de portas fechadas. Uma pena... Só essa vista, esse "barulhinho" da Cascatinha e esse clima de tranquilidade proporcionado pela natureza já seriam o suficiente para encher esse restaurante de clientes. Quem sabe até 2016 seja reaberto? Vamos torcer! Acho que falta mais propaganda para atrair cariocas e turistas à Floresta da Tijuca.



Como eu ia dizendo, fique algum tempo apreciando e fotografando a Cascatinha de vários ângulos. 




















Sobre as águas da Cascatinha e em frente a ela, está a Ponte Job de Alcântara, de 1860. Ela é de pedra e seu formato é de um arco romano.







Esses banquinhos ficam ao lado da Cascatinha. Um bom lugar para ler um livro ou meditar.  Pena que o aspecto da floresta, de um modo geral, é um pouco de abandono.  


Bem, depois da sessão de fotos ao lado da Cascatinha, pegue o carro novamente, continue subindo a Floresta da Tijuca, seguindo as placas, e pare ao lado da Capela Mayrink. Há uma área pequena ao lado da capela onde você pode estacionar. 


A Capela Mayrink foi construída em 1850. Ela é simples e bem pequena e talvez isso seja o que mais atraia. Em seu interior, cópias das telas de Portinari se destacam. Além de missas, a capela realiza casamentos e batizados. Sabia que a cantora Elis Regina se casou nesta capela em dezembro de 1967? Então, alguém aí se interessou? J 


A fachada da Capela Mayrink. No dia em que a visitei, dois guardas faziam a vigilância. Quer ter mais dados históricos da capela? Então, visite o site da Wiki Urbs, que conta mais.


O campanário da Capela Mayrink.


Depois da visita à capela, você pode querer fazer uma caminhada por alguma trilha. Sugiro que você veja as opções no Centro de Visitantes da Floresta da Tijuca (mostro fotos do Centro mais abaixo), pois quanto a isso eu não posso opinar, já que não fiz nenhuma trilha. 


Nas trilhas, nesse dia, não vimos nenhum policiamento, mas também não vimos nada suspeito. Fomos num final de semana, quando o número de frequentadores é maior. Policiamento a gente só viu nas áreas de maior concentração de pessoas (perto da área de piquenique), ao lado da Cascatinha e ao lado da Capela Mayrink. Segundo o jornal O Globo (06/07/13, p. 12), atuam hoje nos três setores da floresta 70 guardas patrimoniais e 28 guardas municipais, em regime de escala. O primeiro grupo anda armado, mas não tem a atribuição de atuar na coerção de roubos e furtos, feita por patrulhas esporádicas da Polícia Militar. Bem, acredito que, como agora o Rio vem ganhando mais destaque no turismo por causa da Copa do Mundo e das Olimpíadas, a tendência seja de uma considerável melhora na segurança e na infra-estrutura do Parque da Tijuca. 



Esta faixa à direita é para os pedestres. À esquerda passam os carros. 



Depois da trilha (se for o caso), já deve ser hora do seu almoço. Se quiser algo mais descontraído, rume para a área de piquenique, estenda a toalha, arrume sua comida e aproveite! Se quiser saborear um churrasco, chegue bem cedo para usar a churrasqueira do parque ou provavelmente já a encontrará ocupada. Você vai deixar seu carro nessa fila à direita, que é grande nos finais de semana, mas sempre cabe mais um. 



Atravesse essa ponte e já estará quase lá.


De longe, já vemos famílias se divertindo. Uma agitação em plena tranquilidade de uma floresta tropical! 


E voilà! Aqui está a área de recreação com direito a mesas de piquenique, churrasqueiras e parquinho para a criançada!


Veja como a área é disputada. As mesas já estavam todas tomadas. E as famílias se divertiam muito. O cheirinho do churrasco (à esquerda) estava abrindo o meu apetite!


Nessa mesma área ficam os brinquedos para as crianças. Enquanto os pais se distraem ao redor da churrasqueira e com um copo na mão, as crianças estão ali perto, brincando sob suas miras. Há uma outra área de recreação bem próxima a esta, mas estava abandonada.


Há banheiros perto da área de recreação, ao lado do Centro de Visitantes. Mas não espere grandes coisas.



O próprio Centro de Visitantes é uma boa parada no seu passeio na Floresta da Tijuca. Então, mesmo que você não queira ficar na área de recreação, deixe seu carro ali perto e dê um pulo aqui. Professores com seus grupos de alunos davam explicações sobre o local.


No Centro de Visitantes, você encontra esta escultura em homenagem aos escravos responsáveis pelo reflorestamento da Floresta da Tijuca e das Paineiras. A estátua recebeu o nome de Escravo e é obra da escultora Mazeredo. Belo trabalho e digna homenagem!



No Centro de Visitantes, há informações sobre a flora e a fauna do Parque Nacional da Tijuca.



Nesta área, ao lado do Centro de Visitantes, há esculturas que homenageiam a fauna. Foram doadas pela artista Doreé Camargo Corrêa em 2010. Muito obrigada, Doreé!


Esta escultura é do lobo-guará, do cerrado e da Mata Atlântica. 


Estas são araras azuis grandes, que habitam o norte e centro-oeste brasileiro.


Esta escultura homenageia a coruja caburé, do sul dos Estados Unidos ao sul da Argentina.



Entrada da casa do Centro de Visitantes. Entre e pegue folhetos e informações. 



Entre no Centro de Visitantes também para ver as exposições. Há muitos painéis explicativos sobre o ciclo do café, sobre a educação ambiental, entre outros assuntos.



Agora, se você quiser almoçar na Floresta da Tijuca com mais conforto, e não em uma área de piquenique, você tem duas opções: o Restaurante A Floresta, que é este da foto, ou o Restaurante Os Esquilos. Para ir ao Floresta, você vai ter que subir de carro mais do que para ir ao Esquilos. Em frente a ambos, há uma área para o estacionamento. Ainda não experimentei o Restaurante A Floresta, só Os Esquilos, sobre o qual já falei nesta postagem. Entre os dois, o Esquilos é o que tem mais reputação.


O Restaurante A Floresta, apesar de razoavelmente simples, é aconchegante. Fico imaginando que no frio deva ser mais gostoso almoçar aqui por causa da lareira. Sem contar que você está num lugar super reservado e tranquilo. O restaurante também tem uma varandinha que é bem aprazível.  



Um outro salão do Restaurante A Floresta.



Aqui estão o menu que é servido no Restaurante A Floresta e os preços, mas lembre-se de que são de junho de 2013.



Área em frente ao Restaurante A Floresta. Bem tropical!



O Restaurante Os Esquilos já é bem mais turístico e famoso. Vira e mexe ele está na mídia. Se quiser um almoço mais romântico, é este restaurante que você deve escolher. Clique nesta postagem e veja os comentários que fiz sobre ele.



Até aqui falei da Floresta da Tijuca, que é um dos setores do Parque Nacional da Tijuca. Um outro setor muito famoso do Parque é o da Serra da Carioca, o qual inclui a Vista Chinesa. O caminho para se chegar aqui também pode ser feito pelo Alto da Boa Vista. Indo pelo Alto, é só seguir as placas que indicam a Vista Chinesa. Você subirá uma estrada deserta (de mão dupla e bem estreita), mas, ao chegar aqui, verá policiamento. Há um pequeno estacionamento ao lado do mirante. Na data desta foto (janeiro de 2013), ela ainda não estava reformada. Agora ela está de cara nova e ainda mais bonita! Sua reforma foi inaugurada no dia 26.10.13.


Da Vista Chinesa, podemos avistar as praias da Zona Sul, o Cristo Redentor, a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Pão de Açúcar.  Mostro mais desta minha visita à Vista Chinesa nesta postagem.



Como relatei acima, além da Vista Chinesa, as Paineiras também fazem parte da Serra da Carioca. Para as Paineiras fomos em outro dia de visita ao Parque Nacional da Tijuca. Num sábado, por volta das 14:00, pegamos o caminho do Sumaré (este da foto), ao lado da Universidade Estácio de Sá, no Rio Comprido. Olha, devo dizer que tive medo. O caminho é muito deserto, raramente vimos um carro passando. Ou seja, eu, particularmente, tive medo de assaltos. Só vimos um carro de polícia passando uma única vez e mesmo assim quase já chegando à entrada das Paineiras. E outra coisa: demorou muito até chegarmos ao mirante que fica pouco antes das Paineiras. Você sobe, sobe, sobe e nada... Aí também dá o medo de você estar no caminho errado. E o celular não pega. Não víamos uma placa, uma sinalização, nada... Em alguns pontos, vimos algumas outras rotas, mas continuamos sempre na via principal. Se fizer esse caminho, vá cedo, não deixe para ir no final da tarde porque a estrada fica bem escura por causa da vegetação. Mas, eu não indico esse caminho para chegar às Paineiras. Muito mais seguro ir pelo Alto da Boa Vista. 





Finalmente chegamos ao mirante pelo caminho do Sumaré. 






Em frente a este mirante (não sei o nome...), você pode encostar seu carro nesse pequeno recuo à esquerda. Não há espaço para muitos carros, mas acho que você não terá problemas porque fomos num sábado e só havia mais uns 3 carros além do nosso.




Quando chegamos a este mirante, já estávamos perto da entrada das Paineiras.



 Vale a pena parar alguns minutinhos aqui. A vista é bonita, mas o Rio tem outros mirantes mais bonitos. 




Depois de pararmos no mirante, seguimos em frente.



 
E, alguns minutos depois, finalmente encontramos esta placa. Pegamos o sentido das Paineiras.



Mas, veja à direita. Encontramos o acesso às Paineiras fechado para carros. É que, por ser um sábado, só pedestres podiam passar, pois a área vira de lazer nos finais de semana. Poderíamos ter deixado o carro estacionado aqui, à esquerda (mas o espaço para carros é muito limitado), e entrado a pé, porém estávamos atrasados para um compromisso e deixamos a caminhada nas Paineiras para outro dia. O melhor mesmo é que se transite nas Paineiras nos finais de semana, onde há maior movimento de pessoas. Nos outros dias, a área fica muito deserta, o que favorece a ocorrência de assaltos.  



Segundo um guarda que estava aqui, a caminhada até as duchas (de bica) das Paineiras é de aproximadamente 1 km. 


Como deixamos a trilha das Paineiras para outro dia (fico devendo essa!), pegamos o sentido do Alto da Boa Vista para retornarmos para casa. Na descida, paramos rapidinho neste mirante que dá para ver o Maracanã.



E em poucos minutos já estávamos na estrada principal do Alto da Boa Vista. Você também pode chegar às Paineiras pelo Cosme Velho, mas esse caminho nunca fizemos.


Ainda falando do setor da Serra da Carioca, não posso deixar de citar o principal cartão-postal da Cidade Maravilhosa, que é o Cristo Redentor. A maneira mais legal de se chegar lá é pegando o trem que percorre a Estrada de Ferro Corcovado, cujo ponto de embarque fica na Rua Cosme Velho. Como é complicado achar vaga de carro perto da estação do trem, o que eu costumo fazer quando vou ao Cristo é ir de táxi até a Rua Cosme Velho e de lá pego o trem. O mirante do Corcovado é o mais espetacular de todos do Rio e turista nenhum pode deixar a cidade sem conhecê-lo. Realizar um voo panorâmico sobre o Cristo é uma experiência inesquecível também. Esta foto eu tirei quando realizava um voo de helicóptero que contratei no Morro da Urca. A foto está ruim porque ela é antiga, fico devendo fotos atuais do Cristo, até porque a linha férrea do Corcovado passará por reforma no início de 2014, trens serão substituídos e as estações revitalizadas, então quero voltar já nesse estágio.  


Um dos mirantes mais lindos do Rio de Janeiro é o Dona Marta. Fiz uma postagem aqui falando somente sobre este mirante. 


Na pista do heliponto do Mirante Dona Marta.


Vista do Mirante Dona Marta - sensacional!



O Parque Lage também faz parte do Parque Nacional da Tijuca (Setor da Carioca). Já tem alguns anos que visitei o Parque Lage e, na época, fiz esta postagem com mais fotos e comentários sobre ele.



O bonito palácio do Parque Lage, onde funciona a Escola de Artes Visuais.



Neste vídeo, mostro um pouquinho do nosso percurso pela estrada do Sumaré até as Paineiras e também a volta pelo Alto da Boa Vista.


Uma boa notícia é que, conforme a mesma matéria que citei acima (O Globo, 06/07/13, p. 12), o Parque Nacional da Tijuca projeta investimentos de R$ 110 milhões até 2016 e está prevista a “abertura do Complexo das Paineiras - com restaurantes, cafés, bares e lojas de suvenir - que deve ocorrer no início de 2016.” Enfim, vou torcer para que sim e vou estar lá para ver!

O Parque Nacional da Tijuca funciona diariamente das 8:00 às 17:00 e até as 18:00 no verão.


6 comentários:

mumamo disse...

Muito boa mais esta sua matéria ,desta vez falando do nosso querido Rio de Janeiro!Parabéns,Regina.Suas abordagens turísticas são de grande beleza fotográficas e textual.

Regina Helena disse...

Obrigada, Murilo! Você é sempre muito gentil.

Jéssica =] disse...

Parabéns pela matéria! Amo as trilhas da floresta da Tijuca.. Tenta fazer também que a vista do topo eh linda!!! Rsrs

Regina Helena disse...

Valeu pela dica e pelo comentário, Jéssica!

Adriana disse...

Excelente sua matéria, me ajudou muito,Abs!

Regina Helena disse...

Que bom, Adriana! Aproveitei e incluí as fotos do Mirante Dona Marta, que na época eu não tinha, mas depois fui visitar. Preciso voltar ao Cristo Redentor e à Floresta da Tijuca para ver como estão agora, se houve mesmo melhorias ou não. Só me falta tempo rsrs Mas vou sim qualquer dia desses. Abraços!